Estas medidas foram divulgadas pela instituição financeira na última terça-feira (05). O vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte, explicou que para os imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas caem 9% para 8,85% ao ano, para todos os clientes. O percentual pode chegar ainda a 7,8% ao ano, dependendo do grau de relacionamento do comprador com a Caixa. Nos casos citados a Taxa Referencial (TR) não está inclusa.
Para imóveis fora do SFH, com valor acima de R$ 500 mil, o percentual cai de 10% ao ano para 9,9% ao ano para todos os clientes, podendo chegar a 8,9% ao ano no caso de relacionamento com a caixa.
O banco também anunciou que está reduzindo as taxas de juros para financiamento à produção de unidades residenciais com recursos da poupança e ampliou o prazo de financiamento de 24 para 36 meses. A taxa efetiva praticada no programa Plano Empresa da Construção Civil é de 11,5% e está sendo reduzida para 10,3%. Para os clientes com relacionamento com o banco, a taxa poderá chegar a 9%. O programa é destinado a construtoras e incorporadoras.
Para imóveis comerciais, os juros efetivos serão reduzidos de de 14% para 13%. Essa taxa poderá chegar a até 11% para os clientes que têm relacionamento com o banco. Nos casos de financiamento para construção ou aquisição de imóvel próprio, a taxa cairá dos atuais 13,5% para 12,5%, válida para todos os clientes, e pode chegar a até 11,5% se o cliente tiver relacionamento com a Caixa.
Simulação da CEF – O banco fez uma simulação das vantagens com as medidas anunciadas. Para uma pessoa com renda familiar de R$ 10 mil, o limite de financiamento sobe de R$ 267 mil para R$ 280 mil. Se for cliente do banco, esse valor chega a R$ 303 mil. O cliente ainda pode optar por reduzir o valor da prestação do financiamento. Para uma operação de R$ 267 mil, a prestação cai de R$ 3 mil para até R$ 2.604 mil.
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